Eleição do Flamengo 2015: Entrevista com o candidato a Vice-Presidente Rodolfo Landim

 Fiz um hangout hoje com o candidato a Vice-Presidente do Flamengo pela Chapa Verde (Vencer, Vencer, Vencer), Rodolfo Landim. Landim foi Vice-Presidente de Planejamento nessa gestão até ser exonerado pelo Presidente Eduardo Bandeira de Mello em julho durante a coletiva da Chapa Verde.

Em nossa conversa, abordamos todos os assuntos mais relevantes do processo eleitoral. Landim falou da cisão do grupo da Chapa Azul de 2012, de como funcionava o planejamento financeiro e administrativo do Clube, do futebol e dos motivos que os sócios devem votar em Wallim Vasconcellos para presidente. Perguntei a Landim também qual a importância do apoio dos grandes executivos no processo eleitoral e na gestão. Vale a pena conferir!

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Entrevista feita por Tulio Rodrigues (@PoetaTulio)

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Comentários

Tulio Rodrigues

3 comentários sobre “Eleição do Flamengo 2015: Entrevista com o candidato a Vice-Presidente Rodolfo Landim

  1. Fico eu e muitos que entende de Markerting … com esse do atual diretoria … em jogo amistoso fora do rio os jogadores ainda no ninho do urubu … por que não promover a marcar mais e mais por que não levar os jogadores para cidade antes do evento com 3… a 4 dias … e promover o ST NA CIDADE COM FOTOS E AUTOGRAFOS COM OS TORCEDORES… MAIS SÃO BURROS MESMO…. Mais mesmo assim sou chapa azul. não podemos mudar o que vem dando resultado… para mim os outros só querem mesmo do Flamengo é encher os bolsos … e falir o clube como estavam e vinham fazendo. torço para uma melhora no dep. de Marketing. só isso que nos falta neste atual momento.e acabar de uma vez por todas com os EMPRESÁRIO… EMPRESÁRIOS NO CLUBE NUNCA MAIS. TODOS SÃO SANGUE SUGAS .

  2. Boa entrevista , somente até a página 12 . Ou seja , obviamente que trata-se de um sujeito preparado , com boas argumentações , mas que , em muitos momentos , foi oportunista , comportando-se como um candidato de oposiçào .
    A grande verdade é que esse seleto grupo de “executivos de sucesso” apoiou-se , para fins eleitoteiros , no grupo político denominado SoFla , mas não aceitou compartilhar poderes . Isto é , a partir do momento que as posiçōes do chamaso “núcleo duro” não prevaleciam diante de uma maioria contrária as insatisfações iniciaram-se . Em suma , os “executivos” de sucesso aceitaram o apoio político e os serviços prestados pelo SoFla ( para composição dos poderes do clube , para propostas de reformas estatutárias , para as elaborações de serviços técnicos visando captações de verbas públicas para os esportes olímpicos , etc , etc , etc … ) , mas não admitiram derrotas por maiorias de votos nos assuntos deliberados pelo Conselho Diretor , passando a exigir do EBM – um mero figurante na visào deles – uma postura desrespeitosa aos demais membros daquele Conselho .
    E o estopim dessa divergência se deu no Depto de Marketing , na figura do VP da área , o Bap . E mais especificamente no tema “preços dos ingressos” . O Flamengo , que à época ocupava a lanterna do campeonato , enxergou que precisava da sua torcida para reveeter o quadro ( méritos para o Luxemburgo , com o apoio do Wrobel ) e que , para tal , precisava da sua torcida , sendo necessário , portanto , uma açào promocional nos preços dos ingressos ( até então sob a decisão soberana do Bap ) . O VP de Marketing , apesar de contrariado , teve que aceitar a decisão da maioria , mas nunca aceitou bem isso . O Flamengo engrenou um série de vitórias , sempre com o Maraca lotado , conseguindo , então , dar uma respirada na tabela de classificação , atè que chegou o jogo contra o Corinthians no Maracanã ( o Flamengo tinha sido derrotado no jogo anterior ) , quando então o Bap resolveu majorar os preços dos ingressos ( acatado pelo EBM e pela maioria do Conselho Diretor , até mesmo para não acirrar os ânimos do Bap ) . A mídia e a torcida cairam de pau no Flamengo . Bateram muito forte . Houve quem chamasse até os dirigentes de traidores , pois quando precisaram apelaram para a torcida , mas na hora de comer o filé viraram a cara para a Nação . Naquela oportunidade tanto o Luxemburgo , como o Wrobel e , se não me engano , até o EBM , deram declarações dizendo tratar-se de um caso isolado e que os preços voltariam aos patamares anteriores ( promocionais ) . Apesar do equívoco na majoração dos preços no jogo contra o Corinthians ( tecnicamente o Bap estava correto , mas em futebol as teorias de mercado nem sempre prevalecem – que o Bap aprenda isso ) o Wrobel , sem autorização do Conselho Diretor , errou ao dizer publicamente que os preços promocionais retornariam após o jogo com o Corinthians , o que de fato ocorreu ( com a anuência – a posteriori – do Conselho Diretor ) . Na época alguns veiculos de comunicação chegaram a informar que o Wrobel ( recém empossado na pasta do futebol em substituição ao Walim ) ameaçava largar o cargo caso a política de preços nào respeitassem as necessidades da sua área ( ele via que , além de não poder trair a torcida , ele precisava do Maraca cheio para que a massa empurrasse o time ) . Só para lembrar o jogo contra o Corinthians teve um público inferior aos imediatamente anteriores ) .
    O erro do Wrobel não foi quanto a redução do preço ( decisão acertadíssima ) , mas sim em anunciar isso sem compartilhar previamente no CoDi ( se apoiado ou não pelo EBM , não sei ) .
    Pois bem , a partir desse episódio o Bap nunca mais foi o mesmo , pois achava que houve uma interferência na sua área ( vaidoso do jeito que é dá para imaginar a sua contrariedade ) .
    O episödio deflagrador do desligamento do Bap , que foi o início da briga com a Fferj , na verdade foi mais uma oportunidade que o ex VP de Mkt encontrou para se desligar do clube do que uma divergência com o EBM , até porque ambos sempre se posicionaram radicalmente contra a Fferj .
    Após a saída do Bap , o mesmo , já visando reagrupar-se para combater o EBM , passou a ser figurinha fácil nos programas de TV , o que , até então , não era comum . Nesses programas ele deixava clara a sua insatisfação com o presidente e , ao mesmo tempo , tecendo comentários elogiativos ao Walim , ao Landin e ao Tostes iniciava a sua tentativa de minar o EBM tirando do Conselho Diretor os membro do chamado “núcleo duro” . E esses , não tão convictos da decisão tomada pelo Bap , permaneceram nas suas funçôes o máximo que puderam .
    Para finalizar , gostaria de registrar que o Landin foi extramante oportunista e maldoso ao dizer que o empréstimo de R$10 milhôes recentenente tomados pelo Flamengo não eram previstos e que temia a destinaçào do recurso e o retorno da desordem financeira . E logo ele , que ao longo de 32 meses fez isso trocentaa vezes . Todos que acompanham de perto o Flamengo e que não tem a preguiça mental de analisar e estudar o orçamento do clube sabem que o havia uma previsão de venda de direito econômico na mesma importância do empréstimo , o que não se concretizou .
    Pois é isso , senhores . Assim é a política do Flamengo .

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