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Venda do Maracanã para o Flamengo entra no radar político: deputado define valor e mira eleição de 2026

Venda do Maracanã para o Flamengo entra no radar político: deputado define valor e mira eleição de 2026

Foto: Divulgação/Flamengo

O futuro do Maracanã voltou ao centro das discussões políticas no Rio de Janeiro. A possibilidade de o governo estadual vender o estádio por cerca de R$ 2 bilhões acendeu um debate que mistura economia, patrimônio público e estratégia eleitoral. O tema, até então restrito a conversas de bastidor, ganhou corpo nos últimas dias e já desperta reações no meio esportivo.


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Deputados avaliam a operação como uma forma de aliviar as contas do estado e transformar o complexo, que inclui o Maracanã e o Maracanãzinho. Atualmente, o estádio é administrado por Flamengo e Fluminense, por meio do Consórcio Fla-Flu, que venceu a licitação em 2024 e assumiu a gestão por 20 anos, com o compromisso de realizar reformas estimadas em R$ 168 milhões ao longo do contrato.

O movimento também tem um componente político evidente. O tema deve se tornar pauta da campanha eleitoral de 2026, já que a venda de um símbolo cultural e esportivo do país exigirá aprovação da Assembleia Legislativa. O Palácio Guanabara sabe que o assunto pode dividir a opinião pública: há quem veja o negócio como modernização da gestão, mas também quem enxergue risco de privatização de um bem histórico.

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Nos bastidores, o deputado estadual Rodrigo Amorim vem articulando o debate sobre o valor do estádio e defende que a operação só ocorra mediante ampla discussão com a sociedade. Amorim chegou a mencionar o montante de R$ 2 bilhões como valor-base para qualquer negociação, sinalizando que o Estado não pretende abrir mão do ativo por menos do que isso.

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A disputa pelo Maracanã, mais uma vez, ultrapassa os limites do campo. Envolve política, economia e identidade. E, como em toda grande partida, ninguém quer ser coadjuvante.

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Por Tulio Rodrigues (@PoetaTulio)

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