O CFZ, na Barra da Tijuca, foi palco de uma homenagem carregada de emoção ao maior ídolo da história do Flamengo. O evento reuniu torcedores, amigos e personalidades ligadas ao clube para celebrar a trajetória de Arthur Antunes Coimbra, o Zico, símbolo maior da Nação Rubro-Negra. O encontro, organizado por Sandro Rilho e com apoio do grupo TopzZico, foi marcado por depoimentos sinceros, lembranças afetivas e um clima de gratidão coletiva.
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O momento mais marcante aconteceu quando o próprio Zico subiu ao palco para receber as homenagens. Antes da entrega da placa e das caricaturas feitas pelo artista Zé Caricatura, o público ouviu relatos comoventes sobre o impacto do ídolo na vida de quem cresceu admirando seu futebol e sua postura fora dos gramados. “Não faltam palavras para dizer o quanto eu amo essa pessoa e o quanto ele é importante na minha vida. Me inspiro nas condutas dele dentro e fora de campo para tentar ser a pessoa mais íntegra possível”, disse Marcelo Neagu.
A homenagem destacou não apenas o craque que encantou o mundo com a camisa 10 do Flamengo, mas o ser humano que transcende o esporte. Zico segue próximo dos torcedores e do clube, abrindo as portas do CFZ, espaço fundado por ele em 1996, para eventos, encontros e ações solidárias. “O Zico é um ídolo que vai além do campo. Ele abriu o CFZ para o Sandro fazer os eventos, atende a todos e é um ser humano espetacular”, ressaltou o jornalista Tulio Rodrigues durante sua fala.
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Com o microfone em mãos, Zico retribuiu o carinho com a simplicidade e o carisma de sempre. Falou da importância da confraternização, da união dos rubro-negros e do orgulho em ver o Flamengo consolidado como uma verdadeira nação. “O mais importante de tudo é essa confraternização. Não é à toa que o nosso Flamengo virou uma nação. Ver esse ambiente bom, esse reencontro, me deixa feliz. O CFZ está sempre aberto para vocês”, afirmou o Galinho, arrancando aplausos calorosos.
Nos bastidores, a homenagem simbolizou mais do que a celebração de um ídolo. Foi um encontro de gerações que reconhecem em Zico não apenas o maior jogador da história do Flamengo, mas uma referência de ética, humildade e amor ao clube. “O CFZ é a casa do futebol, mas também é a casa do TopzZico”, completou o Galinho, reafirmando o vínculo que o mantém próximo da torcida e das iniciativas que fortalecem o legado rubro-negro.
Entre abraços, fotos e cânticos espontâneos de “ei, ei, ei, Zico é o nosso Rei”, o evento terminou como começou: com emoção genuína. Um tributo ao craque que, mais de quatro décadas depois de levantar a Libertadores e o Mundial, segue sendo o coração pulsante da maior torcida do país.
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Por Tulio Rodrigues (@PoetaTulio)
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