Mulambada, que amargura. Desperdiçamos 2 pontos (jogar pontos na lata do Vasco, típico do nosso querido Flamengo). E esse jogo deixou mais patente o que já sabíamos: Jogadas aéreas na área rubro-negra é teste para cardíacos. Talvez, o medo de levar gol acabou nos fragilizando, quem sabe um castigo dos deuses futebolísticos? E o pior de tudo é que ficamos remoendo os pontos perdidos, pensamos nisso a semana inteira: “Poxa Flamengo!”. E a frase “e se não tivéssemos levado esse gol…” parece tocar repentinamente em nossa mente. Matemos a bola no pé, mas é Flamengo, sempre nos surpreende, seja para o lado bom ou para o lado ruim.
Porém, é válido destacar a fragilidade de nossa zaga em bolas aéreas, é impressionante! A Portuguesa não criava e o gol poderia acontecer só do jeito que aconteceu: Em uma bola parada. Todos nós nos “aliviamos” quando João Paulo bateu o pênalti corretamente, mas ela, sempre ela, a bendita bola parada nos dá uma facada pelas costas novamente.
Jogos contra times pequenos é sempre um perigo. Parece ser mais fácil ganhar do Barcelona que do Bonsucesso. Quanto menor for o time adversário, mais o Flamengo se apequena diante dos mesmos.
O jogo meramente se resume ao futebol eficiente de Elias e o suor de alguns, lamentações da mulambada e pontos perdidos. Sim, na regata me maltrata, me arrebata de emoção no coração, como diz a música mais bonita do mundo.
Agora acabou o tempo das lamentações. Jogo, jogão, um jogaço: Fla x Flu no palco do futebol, um espetáculo à parte. Cabeça erguida, bola para frente, Lauro virou passado. Três pontos ou nada, o jogo da redenção, o jogo ante-crise. Jogo dificílimo, dois GRANDES desfalques, é vencer ou vencer. Saudações Rubro-Negras.
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