Sorte para o Botafogo.

Era a estreia do novo terceiro uniforme do Flamengo, a despedida de Léo Moura com a camisa do rubro-negro e o jogo meio em clima de festa também pelo aniversário do Rio de Janeiro, que completou 450 anos.

Para enfrentar o Botafogo que vinha no 4-4-2, Luxemburgo mandou o Flamengo no 4-3-3 com: Paulo Victor; Léo Moura, Samir, Wallace e Pará; Jonas, Márcio Araújo e Canteros; Gabriel, Marcelo Cirino e Alecsandro. Léo Moura em seu último jogo com a camisa do Flamengo – e com isso, é a última vez que o cito numa crônica -, Pará improvisado na lateral esquerda e Jonas na vaga de Cáceres.

Analisando friamente os dois times, o Botafogo tem um time inferior tecnicamente ao do Flamengo. O 4-4-2 foi uma tentativa de Renê Simões em fazer o básico e com isso conseguir uma vitória sobre o Flamengo. Com um Botafogo fechado sem a bola e buscando as jogadas pelas pontas quando tinha a posse.

Foi assim com Gabriel, cortando na diagonal e finalizando fraco de fora da área. E Marcelo Cirino se dando bem nas jogadas pela ponta direita. Por vezes, Léo Moura aparecia para tentar ajudar, mas por não ter mais o bom preparo de antes, limitou-se a arriscar cruzamentos de longe e tocar de lado para os companheiros. Dos 30 minutos ao fim do primeiro tempo, é que o Botafogo começou a buscar jogo, mas assim terminou o primeiro tempo.

No retorno ao segundo tempo, as duas equipes vieram mais dispostas a fazer um jogo melhor. Aos 25 minutos do segundo tempo, quase o Botafogo chega ao gol… só que contra. Diego Giaretta cabeceou pra trás na tentativa de recuar para Jefferson ou mesmo mandar a bola pra fora. Acabou quase encobrindo o goleiro!

O Botafogo ainda teria duas chances de abrir o placar em cobranças de falta com Thiago Carleto. Mas a sorte dos mandantes viria aos 37, quando Tomas arriscou de fora da área, um chute no canto direito de Paulo Victor. A bola bateu na trave, no braço do goleiro e morreu no fundo do gol.

O Flamengo, que durante o jogo tentou muitas jogadas pelas pontas, fazia um fim de jogo com Canteros trabalhando em cobranças de escanteio, que não deram resultado. Mesmo no abafa, quem deu sorte foi o Botafogo!

Curtas: que com a saída de Léo Moura, Pará fique com a lateral direita para si e não jogue mais improsivado na esquerda, pois fez uma partida obsoleta; Jonas roubou uma bola aqui, outra ali e não teve muitas aparições durante a partida, provavelmente Cáceres voltará ao seu lugar.

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Tulio Rodrigues