Força, Flamengo! Até ano que vem

Força, Flamengo! Até ano que vem

Ficha técnica da partida

FLAMENGO x BOTAFOGO – 38ª rodada – Campeonato Brasileiro 2012
– Data: 01/12/2012
– Horário: 19h30 (horário de Brasília)
– Estádio: Engenhão (RJ)
– Público pagante: 6.674 pessoas
– Público presente: 9.380 pessoas
– Renda: R$ 92.605,00

Escalações:**
Flamengo: Paulo Victor; Wellington Silva, Marcos González, Renato Santos, Ramon; Amaral, Victor Cáceres, Mattheus (Hernane), Adryan (Wellington Bruno); Vágner Love, Nixon (Paulo Sérgio).
Esquema: 4-3-3. Técnico: Dorival Júnior.

Botafogo: Renan; Lenon (Cidinho), Brinner, Fábio Ferreira, Lima; Gabriel (Renato), Jadson, Fellype Gabriel, Seedorf (Vitor Júnior); Lodeiro, Sassá.
Esquema: 4-5-1. Técnico: Oswaldo de Oliveira.

Placar final:
Flamengo 2 x 2 Botafogo
Gols: Sassá 4’ (1ºT), Vitor Júnior 3’ (2ºT) (Botafogo); Nixon 32’ (1ºT), Vágner Love 10’ (2ºT) (Flamengo).

Cartões amarelos:
– Flamengo: Marcos González, Amaral, Wellington Bruno
– Botafogo: Renato, Jadson, Vitor Júnior, Lodeiro

Arbitragem:
Árbitro: Felipe Gomes da Silva
Auxiliares: Luiz A. Muniz de Oliveira e Luiz Cláudio Regazone

Opinião pós-jogo:

Confesso que assistir a esse Flamengo x Botafogo, o último jogo do Flamengo em 2012, foi uma verdadeira provação. Como já disse em outras ocasiões, não me importo com debates do tipo “Você é mais ou menos Flamengo por causa disso ou daquilo.” Então, digo sem rodeios: teria agradecido imensamente se esse jogo tivesse sido cancelado pela CBF.

Para um torcedor apaixonado por futebol, sentir vontade de abandonar a partida do seu time aos 15 minutos de jogo é um reflexo claro de como as coisas estão ruins.

Adoro fazer análises pós-jogo e, se tudo der certo, é algo que espero fazer profissionalmente no futuro. Mas ontem, assistir ao Flamengo em campo era cansativo, quase insuportável. Infelizmente, terminei o jogo com um único pensamento: *”Acabou. Ainda bem.”*

Nas arquibancadas, o sentimento era igualmente desolador, agravado por um episódio envolvendo Cacau Cotta, Michel Levy e alguns torcedores. Não vou me aprofundar nisso, pois não acompanhei o caso de perto, mas foi mais um reflexo do caos que marcou o ano do Flamengo.

Sobre o jogo:
Não há muito a destacar. Nixon, Adryan e Mattheus começaram juntos, mas era apenas uma partida para cumprir tabela. Desses, Nixon foi o único que brilhou um pouco mais, especialmente pelo belo gol de voleio que marcou.

Vágner Love fez o segundo, empatando a partida em 2 a 2.

Pelo Botafogo, Sassá abriu o placar após passe de Seedorf, e Vitor Júnior recolocou o alvinegro na frente, concluindo um cruzamento na área.

Conclusão:
O Flamengo encerra o ano com um saldo extremamente negativo. No entanto, com a eleição presidencial marcada para amanhã (segunda-feira), surge uma nova oportunidade de recomeço, uma esperança de que o clube retome os ares de grandeza que deixou escapar há tanto tempo.

A todos que me acompanham, um “até breve” no pós-jogo. Talvez eu traga algo especial sobre a história do Flamengo ainda este mês – aguardem a surpresa!

E para finalizar: Força, Flamengo!

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Germano Medeiros