É inadmissível que o Flamengo impeça seus próprios torcedores de usar seus símbolos para torcer

O Flamengo notificou extrajudicialmente a torcida Fla USA New England, sediada nos Estados Unidos, através de um escritório especializado em marcas e patentes, por conta do uso da sua marca nas redes sociais. Eduardo Cosendey, presidente do grupo, contratou o escritório de advocacia, Gruenbaum, Possinhas & Teixeira Advogados, que enviou a resposta à notificação do clube. O assunto tem gerado enorme discussão.

Junto com Cosendey, Tulio Rodrigues participou na “Nossa Rádio USA” de um debate para falar sobre o tema. Ouça no play abaixo ou no seu agregador de podcast preferido.


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INÍCIO DO IMBRÓGLIO ENTRE A FLA USA E O CLUBE:

Todo esse imbróglio começou no dia 20 de julho de 2020, quando os responsáveis pelas Embaixadas e Consulados do Flamengo, receberam com a obrigação de assinatura, o novo “Código de ética e conduta” e o “Regulamento interno”. Além de não poderem mais usar a marca, o símbolo ou distintivos do clube sem autorização prévia, os membros do projeto também não podem ter qualquer confronto, atrito e até mesmo de fazer publicação irônica sobre os dirigentes nas redes sociais, bem como tecer críticas a jogadores, funcionários ou seus superiores.

Mesmo com o descontentamento com os documentos entre alguns embaixadores e cônsules, a única embaixada que externou insatisfação, foi a Fla USA/New England. Eles ainda se reuniram com o vice-presidente da pasta no dia 18 de agosto de 2020, quando não chegaram a um entendimento e no dia 28 de agosto, se desligaram do projeto e passaram a se autointitular, “Torcida Fla USA/New England”.

Foto: Paula Reis/Flamengo

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