Flamenguistas não dizem adeus
Rubro-Negro quando se vai, não encontra o fim.
Independente de sua fé há a imortalização do seu ser nas cores do Rubro-Negro. A sua voz pode ser ouvida em meio à união dos gritos da nossa massa. Os seus sorrisos podem ser contemplados através da face de um flamenguista diante de um triunfo do Mais Querido. A sua energia pode se sentida, ao menor toque ao Manto Sagrado.
Não, não há conforto que baste aos familiares. Ouso dizer que depois de uma perda assim, ouvir falar de Flamengo para muitos pode doer mais que o suportável. Mas depois de um tempo, quando a dor e o desespero viram saudade, o Flamengo trará aos mais perceptivos a presença constante, mesmo que tão abstrata, daquele que em vida honrou as cores do Manto.
Aquele que encontrava no Fla um amor sem medidas, nele próprio encontrará mais um tipo de continuação. E a fé de cada um trará mais outras tantas (ou não).
E então, resta a nós aceitar a vida, e lutar por ela. Seja com fé ou com racionalismo, mas sempre com intensidade e respeito. E a nós, que com paixão defendemos o nome do Flamengo, amá-lo ainda mais por permitir que o lindo som do seu nome, não permita que a memória de um Rubro-Negro, ache o fim.
Em memória de Marcelo Tijolo e de todos os Rubro-Negros que se foram, nossas Saudações Rubro-Negras.
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