A Comissão Especial dos Esportes Olímpicos e de Alto Rendimento da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Rodrigo Amorim (PSL), se reuniu na manhã desta sexta (17). A empresa responsável pela venda de alimentos dentro do Maracanã, a Food Team não enviou representantes para esclarecer os questionamentos sobre ausência de nota fiscal dos produtos vendidos e também como são prestadas as contas para fins de tributação.
Por unanimidade, a Comissão decidiu solicitar a quebra de sigilo fiscal da empresa. O Consórcio Maracanã S.A, que administrava o estádio até abril, enviou apenas um ofício afirmando não ser responsável pelas ações de vendas de produtos alimentícios, pelas ocorrências na final da Taça Guanabara e pelos problemas estruturais do estádio. Os deputados vão convocar novamente o Consórcio, mas agora de forma coercitiva, pois a antiga administradora informou que não irá comparecer nas próximas audiências por não estar mais operando o equipamento.
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“O consórcio se esquivou com essa resposta esdrúxula que nos mandou e não compareceu. Diante dessa desídia e falta de compromisso com o parlamento e a sociedade fluminense, por unanimidade, nós decidimos solicitar à Secretaria de Fazenda para que informe a esta comissão todas as informações pertinentes a empresa”, afirmou Rodrigo que complementou: “Vamos tomar as medidas criminais e judiciais adequadas porque, de fato, houve uma perda orçamentária para o Rio de Janeiro. Além disso, é um estímulo à transgressão”.
O Flamengo foi representado pelo CEO Reinaldo Belotti e pelo diretor geral de marketing, Aleksander Santos.
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Por Tulio Rodrigues (@PoetaTulio)
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One thought on “Comissão da ALERJ vai pedir quebra de sigilo da empresa que vendia alimentos e bebidas no Maracanã”
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