VEJA COMO FOI A EXPOSIÇÃO ‘MULHERES RUBRO-NEGRAS’ NO MUSEU DO FLAMENGO

Na noite desta terça-feira (11), o Flamengo inaugurou a exposição “Mulheres Rubro-Negras: Contando 130 Anos de História”, no museu do clube, na Gávea. O objetivo é revisitar a trajetória do Mais Querido por meio dos feitos de atletas e torcedoras que tiveram um papel relevante em sua história.

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A mostra foi idealizada pela Bancada Feminina do Flamengo, em parceria com os departamentos do Fla-Gávea e do Patrimônio Histórico. Entre as peças expostas, “os visitantes poderão conferir itens como as sapatilhas de Érica Lopes, a Gazela Negra; o biquíni de Jackie Silva; a camisa 14 de Norminha; a réplica da medalha e o uniforme de Rebeca Andrade; o quimono de Rosicleia Campos, entre tantas outras relíquias de atletas que deixaram suas marcas na história do clube“, conforme destacado em nota oficial.

Bap, presidente do Flamengo, destacou a importância da exposição durante o evento de inauguração:
— Essa exposição não comemora apenas um dia, mas o mês das mulheres, celebrando essas mulheres maravilhosas que ajudaram a engrandecer o Flamengo. Que vocês possam receber a retribuição de toda a raça, paixão e o amor que essas mulheres rubro-negras dedicaram ao Flamengo.

Desirée Reis, gerente do Patrimônio Histórico, também ressaltou a relevância do acervo:
— É um momento histórico, uma noite histórica. O museu do Flamengo recebe um acervo tão importante. Há relíquias lá dentro, objetos que nunca foram vistos, itens muito raros. A partir de agora, vocês vão conferir um acervo exclusivo.

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Entre as homenageadas presentes estavam Jade Barbosa, Jackie Silva, Rafaela Silva, Lorrane Oliveira, Rosicleia Campos, Luisa Parente, Camila Ururahy, Chiquinha, Tuninha, Dona Zica e familiares de Maria Lenk.

A exposição ficará em cartaz durante todo o mês de março, de segunda a domingo, das 9h às 18h. Os ingressos podem ser adquiridos no próprio museu do Flamengo ou pelo site museuflamengo.com. A entrada é gratuita para sócios do clube, e mulheres não-sócias pagam meia-entrada.

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Por Tulio Rodrigues (@PoetaTulio)

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